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Jubilares de Vida Consagrada07/02/2014 115s9

“Vocação é um chamado de Deus que requer disponibilidade, atitude de discípulo, amor, fé e gratuidade!”

 

Estamos retomando as atividades do Secretariado de Pastoral Vocacional Redentorista e queremos partilhar nossas últimas alegrias!

 

Entre os dias 03 a 10 de janeiro, tivemos o Estágio Vocacional Redentorista e acolhemos 12 novos formandos na Comunidade Vocacional Santo Afonso.

 

Dia 25 de janeiro, dentre os muitos confrades redentoristas que celebraram o aniversário de profissão religiosa, destacamos os 60 anos de profissão religiosa do Pe. Mario Antônio de Freitas, C.Ss.R., ou como é mais conhecido, Pe. Freitas.

 

Pe. Freitas, homem dedicado à oração e ao atendimento pastoral. Sempre disposto a visitar os enfermos, na portaria atendendo confissão e como bom redentorista, sempre se atualizando a partir de leituras e claro, rezando!

 

Mas já estamos em fevereiro de 2014! Começamos o mês com o coração repleto de graças. Se celebramos a vida de muitos, destaco a vida do Pe. Fonseca e do Pe. Lima que celebraram no dia 02, 70 anos de profissão religiosa, ou seja, 70 anos de consagração total ao Redentor por meio dos conselhos evangélicos: pobreza, castidade, obediência; e com Santo Afonso: voto de perseverança. E o fizeram com afinco, não temos dúvida!

 

Falar de tão grandes personalidades não é fácil, mas quero aqui expressar o que de cada um deles iro: Pe. Freitas, o acolhimento e a seriedade na vida comunitária; Pe. Fonseca, a disciplina e a ternura para com os mais humildes, ou seja, os cabreiros de nossa época; Pe. Lima, sempre esperançoso e carinhoso com os que o visitam. Mas sobre Pe. Lima, quero partilhar com vocês a entrevista que ele deu ao jornal da Paróquia de São José:

 

 

 Entrevista com Padre Alberto Ferreira Lima

 

 

 

 

O senhor está celebrando 70 anos de vida religiosa e 65 de ministério presbiteral. Conte-nos sobre o início de sua vocação redentorista.

Desde que cheguei ao uso da razão, nunca pensei em outra coisa a não ser em ser padre, mas não distinguia entre padre secular e padre religioso. Fiz minha primeira comunhão em uma missão pregada pelos Redentoristas em minha terra, Desterro de Entre Rios. Mas não distinguia entre padre Redentorista e outros padres que atendiam o lugar. Meus pais mudaram para Jeceaba, antiga Camapuã, que era atendida pelos padres redentoristas de Congonhas. Ainda criança, entrei para a cruzada eucarística. Num belo dia, chegou o padre João Muniz para celebrar a missa do domingo, e logo se ajuntou ao redor dele uma turma de garotos da cruzada eucarística. Ele então perguntou: – Nenhum de vocês quer ser padre? E eu respondi: – Eu sempre quis ser padre! Sem perder tempo, Pe. Muniz foi à casa de meus pais. Tudo conversado, ficou decidido que eu iria para Congonhas, onde funcionava o Seminário Menor dos Redentoristas. Esse Pe. Muniz, que me levou para o Seminário, seria o futuro bispo da Barra do Rio Grande na Bahia. Fiz todo o seminário menor em Congonhas e só aí ei a distinguir entre padre secular e Redentorista. Minha direção estava tomada, seria Redentorista! Veio, então, o ano de Noviciado onde me inteirei profundamente da vida Redentorista e fiz meus votos religiosos: pobreza, castidade e obediência. Comecei aí minha vida religiosa, em 1944. Fiz o Seminário Maior, Filosofia e Teologia no Seminário Redentorista da Floresta, em Juiz de Fora. Permaneci aí até minha ordenação sacerdotal, em 1949.

 

Ao longo desses anos, quais trabalhos o senhor assumiu na Província do Rio de Janeiro?

Ordenado sacerdote, fui nomeado auxiliar do diretor em Congonhas. Três anos depois, fui nomeado diretor da nova experiência Redentorista “Juniorato Santo Afonso”, em Congonhas. Em 1955, ei a ser diretor do Juvenato São Clemente, também em Congonhas. Em 1961, sem nenhuma experiência e sem conhecer o Rio de Janeiro, fui designado Reitor e Pároco da comunidade Santo Afonso do Rio de Janeiro. Essa experiência durou apenas um ano, quando fui nomeado Mestre de noviços, em Correia de Almeida - MG, próximo a Barbacena. Esse trabalho durou três anos, quando em 1964 fui nomeado Reitor e Pároco da Igreja da Glória, em Juiz de Fora, acumulando o cargo de Vigário Provincial. Com a renúncia do Provincial, que estava em Roma para o Capítulo Geral, ei a exercer a função de Provincial. E, em 1968, fui o primeiro Provincial eleito na Província.

 

O que significa para o senhor ser um Missionário Redentorista?

Sem ter tido a experiência de ser um missionário efetivo, pois “nunca preguei uma missão”, sempre tive a consciência de ser um Redentorista de fato. Estou satisfeito e realizado.

 

Hoje, o senhor está afastado das atividades pastorais. Como vive a sua espiritualidade redentorista?

Para mim, dentro ou fora das atividades pastorais, como redentorista, procuro viver em união com o Redentor, sobretudo através da celebração da Eucaristia, da devoção a Maria, Mãe do Perpétuo Socorro, tendo sempre Santo Afonso como modelo e presença constante na minha vida.

 

Qual o segredo da sua perseverança?

Observância das regras da Congregação, a fraternidade com os confrades e, como não podia deixar de ser, tudo debaixo da proteção da Mãe do Redentor.

 

O que diria aos jovens que desejam ser tornar Redentoristas?

Na minha experiência de 70 anos consagrados à vida redentorista, eu apenas diria aos jovens que aspiram ao mesmo ideal: sejam sinceros, amem a Congregação e façam muita oração, sobre a proteção de Maria.

 
 
 

Que estes bons homens inspirem a nós, consagrados redentoristas, e também a cada jovem em processo de acompanhamento!

 

Pe. Edson Alves da Costa, C.Ss.R.

Promotor Vocacional
 

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