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A EDUCAÇÃO DOS FILHOS EM NOSSO TEMPO22/01/2021 591z3

 

Nestas últimas décadas estão ocorrendo grandes mudanças no Brasil, no cenário econômico, político, social e cultural. Todos os sistemas estão tendo que se readequar às novas exigências promovidas pela evolução da humanidade. Em especial, a educação da família contemporânea também está ando por mudanças bastante significativas, onde o amor, o diálogo e os limites am a ser as variáveis mais importantes nesse processo.
Nesse contexto surge o questionamento aos pais de como fazer a educação da família contemporânea. É uma tarefa possível aos Pais na atualidade? Ou seja, como preparar uma criança para enfrentar o mundo e suas próprias dificuldades?
Não há dúvida alguma de que os desafios estão cada vez maiores, tornando-se a educação uma tarefa extremamente difícil de ser desempenhada. De qual forma estão sendo ensinados os conteúdos, valores e limites, que vão determinar o rumo para a vida da criança, com reflexos diretos ao seu futuro. De acordo com cada região são desenvolvidos costumes, tradições e hábitos sociais que são ensinados e transmitidos às crianças desde sua primeira infância e continuam sendo estruturados nas demais fases da vida. 
Construção da educação familiar contemporânea
Seguindo nessa analogia, um dos aspectos mais importantes nesse contexto refere-se à preparação do casal para a chegada de um bebê e ar a constituir um projeto de família, que exigirá diversas mudanças na vida dos pais. Quando os pais possuírem uma preparação adequada para assumir esse novo ciclo de vida, encontrarão menos dificuldades no processo de educação familiar e relacionamento social. Haja vista que, agora, os pais terão que definir qual o projeto de educação que será oferecido ao filho (s). Quando não há essa preparação adequada, torna-se necessário o ajustamento do casal para a educação dos filhos, através de reflexões periódicas dos erros e acertos, dos comportamentos e das opiniões que estão desempenhando em relação ao outro, e uma avaliação deste contexto na direção dos filhos.
Muitos aspectos estão relacionados diretamente ou indiretamente na construção da educação familiar contemporânea, porém destacaremos nesse texto apenas os três principais: amor, diálogo e limites.

a) Amor: Torna-se fundamental a presença do amor incondicional dos país para com os filhos, sem perder os valores e os ensinamentos essenciais para as diferentes fases da vida. É preciso acolher as crianças em suas emoções e ajudá-las a entender o que estão sentindo, especialmente as crianças pequenas, que têm uma racionalidade limitada e uma emocionalidade muito grande.

 

b) Diálogo: Deve ser constante entre pais e filhos, para permitir a construção do processo educacional com bases sólidas. Os filhos precisam experimentar as suas emoções, quer sejam as vistas como negativas (frustrações, raiva, tristeza, etc.) quer sejam as positivas (conquistas, alegria, amor, etc.). Dessa forma, estaremos contribuindo para que as crianças cresçam com mais autoestima, autoconfiança, empatia e resiliência. Quando esses aspectos são vivenciados pelos filhos, contribuirão na formação de crianças mais felizes e, por sequência, um adulto íntegro com plenas capacidades de viver dignamente na sociedade.

 

c) Limites: Não menos importantes que os demais, porém talvez os mais difíceis de serem estabelecidos. É necessário o conhecimento dos limites pelos filhos em qualquer fase do desenvolvimento da vida, ou seja, precisam ser razoáveis e adequados além de terem uma finalidade pré-estabelecida. Torna-se necessário fazer uma reflexão adequada sobre todos os aspectos envolvidos durante a construção dos limites no processo de educação, e no desenvolvimento da criança. Ou seja, é imprescindível pensar nos limites como fronteiras para atender os desejos ou necessidades dos filhos e, também, nos limites como obstáculos a serem transpostos em direção à sua maturidade.

De forma geral, salienta-se que tais limites, só podem ser transmitidos para uma criança se os próprios pais os possuírem. Quando isto acontece, a criança é ajudada a desistir das polaridades relativas à impotência/onipotência, e aprende a negociar com as regras que são impostas na vida cotidiana.
 

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