A cidade de Congonhas, em Minas Gerais, é famosa porque possui o Santuário do Bom Jesus, que foi declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO. Em frente ao Santuário, estão os 12 Profetas em pedra sabão e os os da Paixão de Cristo, distribuídos em seis capelas, que abrigam as 66 peças esculpidas em cedro por Aleijadinho e sua equipe (1796 a 1799).

 

Mas, é impossível falar de Congonhas sem lembrar dos Missionários Redentoristas, que chegaram na cidade em 15 de novembro de 1923 e ficaram até 1975.  Fundaram o Colégio São Clemente (Seminário Maior) e o Juniorato Santo Afonso (Seminário Menor). Também atuaram ativamente em obras sociais, (água, energia elétrica), construção de igrejas, do cinema e do hospital Bom Jesus, além de terem tido grande influência para a emancipação de Congonhas em 1938.

 

Para celebrar o centenário da presença Redentorista na cidade, a Comunidade Nossa Senhora da Glória, localizada em Juiz de Fora (MG), a Casa Mãe dos Redentoristas no Brasil, foi convidada para participar de uma noite da Novena em honra à Imaculada Conceição.

 

No dia 1º de dezembro, estiveram presentes o Pe. Dalton Barros, C.Ss.R., Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R., Ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R. e dois seminaristas da Comunidade Vocacional Santo Afonso.

 

O Padre Nelson Antonio presidiu a Missa das 19h. Em sua homilia, ele ressaltou a contribuição da Cidade dos Profetas para o desenvolvimento da antiga Província do RJ-MG-ES. O sacerdote destacou, ainda, a memória agradecida pela obra missionária em Congonhas.

 

Durante a Celebração, a Academia de Ciências, Letras e Artes de Congonhas prestou uma homenagem à Congregação. Ao final da cerimônia, pelas mãos do Ir. Pedro, o pároco, Pe. Paulo Barbosa, foi presenteado com um livro sobre a Espiritualidade Redentorista, e o Pe. Dalton deixou uma mensagem aos presentes.