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Rede de Solidariedade02/07/2021 19tc

 

A pobreza no Brasil triplicou. O número de pobres saltou de 9,5 milhões em 2020 para mais de 27 milhões em 2021, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com a pandemia, a alta de preços nos alimentos e o aumento do desemprego dificultaram ainda mais a vida de quem mais precisa. Comer todos os dias tem sido um desafio para 19 milhões de brasileiros, segundo a pesquisa conduzida pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede Penssan). Tem muita gente com fome e com as baixas temperaturas, essa população mais vulnerável também não tem como se aquecer. Para ajudar a quem vive na situação de extrema pobreza a garantir o pão de cada dia e ganhar um pouco de calor nesse frio, os missionários redentoristas presentes nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo lançaram, no dia 29 de junho, as campanhas “Doe Alimentos a quem tem Fome” e “Cubra de Amor os mais Necessitados”. 
 
A data também marcou os 70 anos da fundação dos redentoristas que ao longo dessa caminhada vem transformando vidas através da evangelização. Quantas missas, adorações, encontros, retiros, confissões, seminários, formações a restaurar tantas famílias. “Os Missionários Redentoristas ao longo destes 70 anos de história sempre deixaram a marca evangélica da solidariedade com os mais pobres e a promoção humana dos mais necessitados. Nossas obras sociais atendem milhares de famílias, oferecendo o pão da Palavra de Deus e o pão nosso de cada dia para saciar a fome. A celebração desta história nos alegra e também nos ajuda a olhar o futuro com esperança: queremos construir uma sociedade nova, justa e fraterna onde todos tenham voz e vez, com seus direitos respeitados”, afirma o Padre Nelson Antonio Linhares, Superior Provincial dos Missionários Redentoristas.
 
 
Rede de Solidariedade
 
Celebrar sete décadas de existência é celebrar também um caminho de solidariedade. A rede de obras sociais redentoristas vêm garantindo auxílio humanitário, principalmente a quem não consegue trabalhar, não tem o que comer e como se proteger das baixas temperaturas. Apenas no último ano, mais de 1500 famílias vêm sendo impactadas pelos programas sociais. Todo os meses, cada uma recebe cesta básica, participam de cursos profissionalizantes como: manicure, pedicure, cabeleireiro, corte e costura, informática, etc. Além disso, as crianças em situação de vulnerabilidade recebem uma atenção especial com acolhida, alimentação, acompanhamento educacional, atividades esportivas, culturais, religiosas e sociais.
 
Apesar da pandemia, os atendimentos presenciais continuaram cumprindo todos os protocolos de segurança, e fizeram a diferença na vida dessas pessoas. Conteúdos on-line também foram produzidos e enviados para as famílias durante todo o ano, auxiliando-as em todos os aspectos do dia a dia.  
 
Quem puder contribuir, pode doar alimentos não perecíveis, cobertores, casacos, mantas, edredons, meias, roupas femininas, masculinas e infantil, toucas além de outros itens que estejam em bom estado. As doações podem ser deixadas na secretaria das paróquias e santuários Redentoristas ou diretamente nas Obras Sociais da Província.
 
 
Números da pobreza
 
No Brasil, a estimativa é de que cerca de 5,4 milhões de pessoas, o equivalente à população da Noruega, aram para a extrema pobreza em razão da pandemia. O total chegaria a quase 14,7 milhões até o fim de 2021, ou 7% da população, segundo estudos do Banco Mundial.
 
De acordo com o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar em Contexto de Covid 19 milhões de brasileiros estão em situação grave em relação ao o à alimentação. O estudo revela também que 55,2% da população brasileira sofrem alguma ameaça ao direito aos alimentos.
 
 A situação mais severa atinge a mesma parcela vítima da extrema pobreza, principalmente mulheres chefes de família, pretas ou pardas, com baixa escolaridade e trabalho informal.
 
 
Redentoristas - 70 anos de uma história de fidelidade missionária aos mais necessitados
 
A Congregação do Santíssimo Redentor (Missionários Redentoristas) foi fundada por Santo Afonso Maria de Ligório, no dia 9 de novembro de 1732, em Scala, no Reino de Nápoles, Sul da Itália. Hoje, a Congregação do Santíssimo Redentor já está espalhada por quase 80 países, e é formada por mais de 5.000 membros (cerca de 5.500, contando os religiosos de votos temporários). No Brasil, os Missionários Redentoristas estão presentes em 9 unidades, chamadas de Províncias ou Vice Províncias. São aproximadamente 600 missionários redentoristas espalhados em 25 estados e no Distrito Federal, estando ausentes somente no estado de Roraima.
 
A Província do Rio, Minas e Espírito Santo surgiu em julho de 1893, quando os primeiros missionários redentoristas chegaram ao Brasil, vindos da Holanda. Os Padres Matias Tulkens e Francisco Lohmeyer aportaram na cidade do Rio de Janeiro (RJ) mas logo seguiram para Mariana (MG), a fim de assumirem responsabilidades missionárias naquela arquidiocese.
 
Em princípios de 1894, os dois Redentoristas se fixaram em Juiz de Fora (MG). ados 48 anos de missão, no dia 29 de junho de 1951, a Vice-Província Holândico-Brasileira foi elevada à categoria de Província com o nome de Província do Rio de Janeiro, separando-se definitivamente da Província Holandesa.
 
Atualmente, a Província do Rio contempla comunidades Redentoristas em paróquias e santuários localizados nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. 
 
 
 
 
 

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