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Jubileu de Prata de Profissão Religiosa05/12/2019 1z1i6x

 

 

“O Redentorista deve estar pronto para qualquer obra”. Foi esta frase que motivou o Pe. José Cláudio Teixeira, C.Ss.R. para entrar na Congregação do Santíssimo Redentor e que move sua caminhada como religioso nesses 25 anos como Missionário Redentorista, que serão completados no dia 8 de dezembro. Nesta entrevista, o sacerdote fala sobre sua motivação vocacional. Confira!
 
 
Província do Rio - Como o senhor percebeu sua vocação à vida religiosa e por que escolheu a Congregação Redentorista?
Pe. Cláudio - Foi na década de 80, em João Monlevade (MG), minha terra natal. Naquele tempo, os grupos de jovens tinham uma força bonita na vida da Igreja. Então, participando da Pastoral da Juventude e com uma família muito religiosa, foi crescendo o desejo de ser padre. Ainda não sabia a diferença entre religioso e padre secular. Conheci Dom Lara, C.Ss.R., bispo auxiliar, e também a revista de São Geraldo. Foi nela que encontrei o endereço dos Redentoristas. Escrevi para Juiz de Fora (MG), Comunidade Vocacional de Santo Afonso. Padre Dalton Barros, C.Ss.R. respondeu a carta convidando-me para o Encontro Vocacional. Na carta ele dizia: “O Redentorista deve estar pronto para qualquer obra”. Gostei! Fui bem acolhido. Também na Comunidade Santo Afonso éramos uma turma muito boa. Levávamos a sério o lema: “Florescer e crescer como gente”.
 
Província do Rio - Fale sobre a alegria de celebrar 25 anos como Missionário Redentorista!
Pe. Cláudio - É muita, até porque as frentes de trabalho em que ei foram muito boas. Como diácono, vivi no Rio de Janeiro (Paróquia Santo Afonso), um ano de padre no Jardim Leblon, em Belo Horizonte (MG), e 9 anos na formação na Casa de Filosofia (Comunidade Vocacional São Clemente). Quando falo da formação sinto que foi um tempo de aprendizado e acolhida por parte dos formandos. Gostei muito da tarefa de ser formador. Depois, fui para Cariacica (ES) e Coronel Fabriciano (MG), duas paróquias em que a gente aprende a ser missionário. Em Cariacica, os confrades em que morei foram muito bons. Padre José Wilker, C.Ss.R., Padre Maikel Dalbem, C.Ss.R. e Irmão Raoni. Fizemos uma boa aliança de trabalho. Em Fabriciano, morei 8 anos. Lá muita coisa boa vivi. Paróquia dinâmica que coloca o missionário em missão! Também uma boa parceria com os confrades. Hoje estou na Paróquia São José, em Belo Horizonte, coração da cidade. Paróquia quase santuário. Dá gosto de trabalhar! Nestes 25 anos uma coisa posso dizer: muito trabalho e muitas conquistas. Bençãos de Deus! Alegro-me também por ter como companheiro jubilar o Padre José do Carmo Zambom, C.Ss.R. que também leva muito a sério sua vocação.
 
Província do Rio - Como o senhor avalia o processo de reestruturação pelo qual a Congregação está ando?
Pe. Cláudio - Com um olhar de esperança! É uma nova porta que abre para a Congregação. A vida religiosa hoje é um desafio. O mundo é outro. Por causa da busca da subjetividade, cada um quer ser sujeito melhor do que o outro (característica do nosso tempo). Poucos jovens querem abraçar a vida religiosa e viver em comunidade. Isso enfraquece as Congregações. Então, vamos unir forças e reconfigurar a Congregação Redentorista para ser mais missionária e com o coração mais ousado. Uma só coisa não podemos esquecer: somos filhos de Santo Afonso e o distacco ainda deve falar mais forte em nossa vocação.
 
 
Vocação
(Pe. José Cláudio Teixeira, C.Ss.R.)
 
Construção de um caminho.
Des-construção.
Ouvidos atentos à voz de Deus.
Aprender a ver nas entrelinhas da vida
O chamado
O nosso próprio caminhar.
 
 

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