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Santa Dulce dos Pobres11/10/2019 574g1m

 

 

Irmã Dulce, conhecida como “anjo bom da Bahia”, será proclamada santa pelo Papa Francisco no próximo domingo (13/10), em cerimônia no Vaticano. Ela será canonizada após 27 anos de sua morte, no ano em que as Obras Sociais Irmã Dulce completam 60 anos. O dia litúrgico da Santa Dulce dos Pobres, primeira santa brasileira desta época, será celebrado em 13 de agosto.

 
A foto de Irmã Dulce já se encontra exposta na Basílica de São Pedro, ao lado de outros beatos que também serão canonizados: John Henry Newmann, Giuseppina Vanninie, Maria Teresa Chiramel Mankidiyan e Margherita Bays.

 
A primeira missa no Brasil em homenagem à Santa Dulce será realizada no dia 20 de outubro, às 16h, no Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), e contará com a apresentação musical de cerca de 500 crianças do Centro Educacional Santo Antônio, que contarão a história dos 60 anos das Obras Sociais de Ir. Dulce.
 
O segundo milagre atribuído à intercessão de Irmã Dulce, reconhecido pelo Vaticano e necessário para cumprir a última etapa do processo de canonização da religiosa, refere-se à cura da cegueira do maestro José Maurício Moreira, de 50 anos. Ele tinha um sério problema de glaucoma e não enxergava há 14 anos, já sem chances de cura, de acordo com os médicos. Ao sofrer de conjuntivite, colocou uma pequena imagem de Irmã Dulce sobre os olhos e rezou. Através da oração, pela intercessão de Ir. Dulce, no dia 10 de dezembro de 2014 aconteceu o milagre da cura.
 
 
    QUEM FOI IRMÃ DULCE?
 

Maria Rita nasceu em Salvador, Bahia, em 1914. Tinha 6 anos quando sua mãe faleceu. Aos 18, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, onde recebeu o nome de Dulce. Fundou a União dos Trabalhadores de São Francisco, um movimento operário cristão, e o hospital Santo Antônio. A religiosa ficou conhecida por suas obras assistenciais aos mais necessitados.
 
Irmã Dulce faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, em Salvador. Foi beatificada em 2011, durante o Pontificado de Bento XVI.
 
A religiosa deixou um legado não apenas de fé, mas um conjunto de obras de caridade e socioassistenciais que ergueu graças a seu incansável trabalho de doação aos maios pobres.
 
A Associação Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), fundada nos anos 1950 pela religiosa na capital baiana, atualmente é um dos maiores complexos de saúde 100% gratuito do Brasil, com 3,5 milhões de atendimentos ambulatoriais, por ano, a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), entre idosos, pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais, pacientes sociais, crianças e adolescentes em situação de risco social, dependentes de substâncias psicoativas e pessoas em situação de rua.

 

 
 

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