QUANDO, JESUS, NASCESTE (C) 64u5a
Santo Afonso Maria de Ligório
1– Quando Jesus nasceste, :/ na gruta de Belém,
/ a noite parecia ser pleno dia, / jamais estrelas
houve mais belas, / nem tão luzentes como
aquelas / e a mais brilhante / em busca dos
magos / foi ao oriente. / Jamais estrelas houve
mais belas, /: nem tão luzentes como aquelas. :/
2– Embora sendo inverno. :/ Lindo menino, /
brotaram milhares / de rosas, cravos e jasmins.
/ Mesmo o feno, duro capim, se fez macio como
cetim / em tal bercinho / feno se transformado se
tivesse em flor. / Mesmo o feno, duro capim /: se
fez macio como uma flor. :/
3– As aves madrugaram. :/ e alegres anteciparam,
/ cantando em seu gorjeios / a paz e a felicidade.
/ E até os grilos com seus estrilos, iam brincando
e saltitando / “nasceu o Redentor!” / cantando
repetiam: nasceu-nos o Criador. / E até os grilos
com seus estrilos, /: iam cantando e saltitando. :/
4– Os anjos lá baixaram. :/ milhares a cantar /
a Glória, o louvor, a luz de Deus, lá em Belém. /
Paz na terra, nunca mais guerra porque nasceu o
Rei de amor. / Que a paz sempre permaneça / em
todos os mortais, paz, / amor e felicidade. / Paz
na terra, nunca mais guerra, /: porque nasceu o
Rei de amor. :/